Trabalho: Agente agregador de uma nação atingida pela pandemia

A pandemia nos revelou muita coisa…

Uma delas é a ira insana de muitos contra empresas e empresários. Nitidamente não entendemos o papel de uma empresa na construção do tecido social. Não importa o lado em que estejamos somos sempre responsáveis por todas elas. A figura do dono da empresa advém dos velhos campos e senhorios de escravos, que em alguns lugares infelizmente ainda permanecem, mas para nossa felicidade são minoria a ser combatida. 

Todos, sem exceção trabalhamos para a construção da nação, e todos em torno das empresas. Sejamos nós, investidores, empreendedores, consultores, assessores, empregados diretos ou terceirizados, estamos todos com a mesma missão de desenvolver a empresa para o bem da humanidade. Se trabalhamos no setor público, tudo o que fazemos tem a mesma direção: abastecer e controlar a produção de forma ela se torne cada vez mais produtiva e capaz de produzir a riqueza que tanto precisamos. 

Se trabalhamos em instituições nossa missão é maior ainda, pois será por nós a transformação de pessoas capazes de entender e oferecer a produtividade magnânima que tanto diferencia a competitividade das empresas. 

Enfim entender que todas as empresas pertencem a todos e que apenas ocupamos lugares e funções distintas, com responsabilidades diferentes, mas convergentes. Entender que empresa são fonte de arrecadação dos impostos, são produtoras de emprego e renda, são produtoras de bens para a humanidade, são as principais responsáveis pelo entorno social, ambiental, cultural, político e econômico. Entender o que lucro deve reinvestir na melhoria contínua do negócio, rentabilizar o capital investido e por fim premiar o risco do investidor. Talvez assim entendamos o sentido de viver em comunidade onde todos sejamos “um”.

Gilmar Denck
Gerente Institucional da ACIPG

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